As nossas soluções para descarbonizar os procedimentos
Precisa de mais informações sobre as nossas soluções para a química de base?
Os nossos especialistas acompanham-no ao longo do seu projeto, propondo-lhe as soluções mais adaptadas às suas necessidades.
Ao serviço da indústria para alcançar os seus objetivos de descarbonização
Com a sua equipa de especialistas, a Air Liquide apoia todos os seus clientes na implementação destas aplicações, desde a fase de arranque até à fase de produção.
ECO ORIGIN™
ECO ORIGIN™ é a marca da Air Liquide de gases industriais com baixo teor de carbono produzidos a partir de energias renováveis, como a eólica, a solar e a hidroelétrica e de fontes biogénicas.
O cálculo da pegada de carbono é certificado em conformidade com as normas ISO 14020/14021 e ISO 14067.
Esta solução está atualmente disponível para fornecimentos de oxigénio, azoto, árgon e dióxido de carbono.
Com ECO ORIGIN™ a Air Liquide oferece uma solução imediata para enfrentar os desafios da transição energética. Ao optar por esta solução tem a capacidade de conseguir uma redução de até 90% na pegada de carbono dos gases utilizados em todos os sectores da indústria química.
Eco Chiller
Eco Chiller é uma solução de permuta de calor sem consumo de energia, que permite a recuperação da energia de vaporização do gás antes da sua utilização.
As frigorias recuperadas podem ser utilizadas para arrefecer processos industriais sem consumir eletricidade.
Complementando o fornecimento de gás ECO ORIGIN™ que reduz a pegada de carbono no âmbito 3, a solução Eco Chiller permite-lhe uma redução adicional da mesma no âmbito 2.
Produção ON-SITE
Os sistemas de produção ON-SITE de oxigénio (O2) e de azoto (N2) no estado gasoso da Air Liquide, asseguram um fornecimento fiável e contínuo a pedido. Este método de produção é mais eficiente em termos energéticos do que o fornecimento de gases no estado líquido. Esta solução reduz ao máximo a pegada de carbono dos gases fornecidos.
Produção de hidrogénio com baixo teor de carbono
Fortemente empenhada na preservação do meio ambiente e na transição energética, a Air Liquide rumo ao seu compromisso de neutralidade carbónica em 2050, descarbonizará a sua produção de hidrogénio capturando as emissões de CO2 geradas pela reforma do metano, a utilização de biometano ou a eletrólise da água alimentada por fontes de energia renováveis (fontes naturais de energia que se regeneram, substituindo o uso de combustíveis fósseis) ou com baixo teor de carbono.
Espuma de polímeros com CO2
A expansão de polímeros é um processo de produção de materiais com uma estrutura celular utilizados como isoladores de som e térmicos nos sectores da construção e da embalagem.
O CO2 oferece maior segurança a um custo mais baixo do que os agentes expansores habitualmente utilizados neste sector.
Moldagem por injeção de azoto
Este processo consiste em injetar azoto a alta pressão para projetar material plástico contra as paredes de um molde e produzir peças grandes, ocas e leves.
Sistemas de inertização
Sistemas fechados
Os gases inertes como o azoto, o árgon ou o CO2 são necessários e utilizados para proteger os produtos químicos contra os riscos de perda de qualidade ou de explosão ligados à presença de oxigénio ou de humidade no ar.
Os reservatórios ou armazéns a inertizar são inicialmente purgados para reduzir a concentração de oxigénio da sua atmosfera interna e depois é necessário mantê-la, através de ligeira pressão do gás inerte, a níveis que permitam evitar explosões ou a oxidação dos produtos através do contacto com o ar.
Sistemas abertos
As tremonhas das máquinas de extrusão de plástico ou as câmaras de reticulação de tintas à base de água para impressão de películas de plástico podem ter de ser inertizadas por razões de qualidade ou de produtividade.
Controlo da temperatura das reações químicas
As soluções criogénicas são adequadas para controlar temperaturas inferiores a -40°C, mais baixas do que as obtidas com sistemas mecânicos.
O azoto líquido é o produto criogénico mais utilizado, quer direta quer indiretamente para arrefecer o meio de reação.
As unidades de arrefecimento ALASKA da Air Liquide regulam a temperatura com um grau de precisão de +/-1°C.
Recuperação de compostos orgânicos voláteis (COV)
A Air Liquide propõe duas tecnologias principais:
- A condensação criogénica para caudais de efluentes tipicamente inferiores a 5000 m3/h e concentrações de COV superiores a 1%. O azoto líquido utilizado para o arrefecimento não está em contacto com os compostos orgânicos e pode ser reutilizado na forma gasosa.
- A adsorção em carvão ativado com regeneração de azoto gasoso para caudais de efluentes normalmente superiores a 5000 m3/h e concentrações de COV inferiores a 1%. Os componentes adsorvidos no carvão ativado são recuperados sob o efeito do calor numa corrente de azoto, seguido de uma dessorção sob vácuo.
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Refinarias: transição energética e redução das emissões
Petroquímica: transição energética e sustentabilidade
Química de especialidades: controlo das emissões e descarbonização dos processos
Recuperação dos vapores de GNL com azoto líquido
Enriquecimento em oxigénio das unidades Claus
Formação de espuma de plásticos por injeção de CO₂
Fabricação de peças de plástico moldadas por injeção de azoto