As nossas soluções para alcançar os objetivos de descarbonização do sector da indústria química de especialidades
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Os nossos especialistas acompanham-no ao longo do seu projeto, propondo-lhe as soluções mais adaptadas às suas necessidades.
Responder aos desafios que o sector enfrenta
Com a sua equipa de especialistas, a Air Liquide apoia todos os seus clientes na implementação destas aplicações, desde a fase de arranque até à fase de produção.
![Eco Origin: CO2-neutrale Gase – Cradle to Gate](/statics/styles/crop_image_illustrated_editeur_rte_/s3/2021-05/Eco%20Origin.jpg?VersionId=UhFvrOL6Zj04yfbrEi5PTWX.WIcljT3c&itok=V2Cv4Emj)
ECO ORIGIN™
As questões ambientais (nomeadamente relacionadas com as alterações climáticas) são uma preocupação de todos os países a nível global.
Neste sentido, a Air Liquide criou o ECO ORIGIN™, a marca de gases industriais com baixo teor de carbono produzidos a partir de energias renováveis e de fontes biogénicas.
O cálculo da pegada de carbono é certificado em conformidade com as normas ISO 14020/14021 e ISO 14067.
Esta solução está atualmente disponível para fornecimentos de oxigénio, azoto, árgon e dióxido de carbono.
Com ECO ORIGIN™, a Air Liquide oferece uma solução imediata para enfrentar os desafios da transição energética com uma redução significativa de até 90% na pegada de carbono dos gases utilizados em todos os sectores da indústria.
![Eco Chiller equipo SWE Air Liquide PT](/statics/styles/crop_image_illustrated_editeur_rte_/s3/2023-10/eco_chiller_equipo_swe_air_liquide_pt.jpg?VersionId=rWMEZuGRAWQbbddcuq3K6o0U0YltBjyG&itok=ShGcxhDE)
Eco Chiller
Eco Chiller é uma solução de permuta de calor sem consumo de energia, que permite a recuperação da energia de vaporização do gás antes da sua utilização.
As frigorias recuperadas podem ser utilizadas para arrefecer processos industriais sem consumir eletricidade.
Complementando o fornecimento de gás ECO ORIGIN™ que reduz a pegada de carbono no âmbito 3, Eco Chiller permite-lhe uma redução adicional da mesma no âmbito 2.
![Rastreabilidade e cumprimento das normas Air Liquide](/statics/styles/crop_image_illustrated_editeur_rte_/s3/2021-09/SWE%20Air%20Liquide%20Plant%20in%20Shanghai%2C%20China.jpg?VersionId=Ys.ghY1iJKd3NxqHkjRmmy0iJ1CWpNMZ&h=9eb1c85d&itok=ZQvbZxGO)
Produção ON-SITE
Os sistemas de produção ON-SITE de oxigénio (O2) e de azoto (N2) no estado gasoso da Air Liquide, asseguram um fornecimento fiável e contínuo a pedido. São mais eficientes em termos energéticos do que o fornecimento de gases no estado líquido, o que permite reduzir a pegada de carbono, contribuindo para os seus projetos de sustentabilidade ambiental.
![Low-carbon hydrogen production](/statics/styles/crop_image_illustrated_editeur_rte_/s3/2024-04/pem-electrolyzer-in-air-liquide-becancour-canada-24.jpg?VersionId=Se1ftVD3edu7cgP5XumnHyFdG.I9en1u&itok=a4DbVizi)
Produção de hidrogénio com baixo teor de carbono
Fortemente empenhada na preservação do meio ambiente e na transição energética com o uso de energias mais limpas e cada vez menos poluentes, a Air Liquide rumo aos seus objetivos de neutralidade carbónica em 2050, descarbonizará a sua produção de hidrogénio capturando as emissões de CO2 geradas pela reforma do metano, a utilização de biometano ou a eletrólise da água alimentada por fontes de energia renováveis ou com baixo teor de carbono.
![Nexelia pour réservoir inertiel - Inertage de systèmes](/statics/styles/crop_image_illustrated_editeur_rte_/s3/2024-03/nexelia-tank-inertisieren-chemie-pharmazie.jpg?VersionId=s6raLrOxuRNWuLuQoqT0oMi4VDeTPdpJ&itok=L9i8uHhG)
Sistemas de inertização
Sistemas fechados
Os gases inertes como o azoto, o árgon ou o CO2 são utilizados para proteger os produtos químicos contra os riscos de perda de qualidade ou de explosão ligados à presença de oxigénio ou de humidade no ar.
Os reservatórios ou armazéns a inertizar são inicialmente purgados para reduzir a concentração de oxigénio da sua atmosfera interna e depois é necessário mantê-la, através de ligeira pressão do gás inerte, a níveis que permitam evitar explosões ou a oxidação dos produtos através do contacto com o ar.
Sistemas abertos
As tremonhas das máquinas de extrusão de plástico ou as câmaras de reticulação de tintas à base de água para impressão de películas de plástico têm de ser inertizadas por razões de qualidade ou de produtividade.
![Cryogenics](/statics/styles/crop_image_illustrated_editeur_rte_/s3/2024-04/port-jerome-site-and-cryocap-176.jpg?VersionId=e6OOwBy36WK8OGkpgw30qkYkBn5ICtzk&itok=wCqzGbF_)
Criogenia
O azoto líquido é mais frequentemente utilizado para arrefecer um produto abaixo da sua temperatura de fragilização, a fim de:
- separar a frio os vários componentes de um material compósito a reciclar;
- produzir pós termossensíveis por criomoagem; o produto é arrefecido antes de ser introduzido no moinho triturador e permanece arrefecido durante o processo de trituração, que gera calor.
A criogenia é também adequada para controlar temperaturas inferiores a -40 °C, mais baixas do que as obtidas com sistemas mecânicos. As unidades de arrefecimento ALASKA da Air Liquide regulam a temperatura com um grau de precisão de +/- 1 °C. A Air Liquide tem a capacidade de disponibilizar também formações relacionadas com o uso correto e seguro de gases criogénicos.
![Minimizing carbon footprint](/statics/styles/crop_image_illustrated_editeur_rte_/s3/2024-04/emission-minimizing-carbon-footprint-gettyimages-1287633556.jpg?VersionId=VcKbAChfwTBA8iupQt_V.W_scfn5lWJZ&h=3989a9d1&itok=YOkpACGw)
Recuperação de compostos orgânicos voláteis (COV)
A Air Liquide propõe duas tecnologias:
- a condensação criogénica para caudais de efluentes tipicamente inferiores a 5000 m3/h e concentrações de COV superiores a 1%. O azoto líquido utilizado para o arrefecimento não está em contacto com os compostos orgânicos e pode ser reutilizado sob a forma gasosa;
- a adsorção em carvão ativado com regeneração de azoto gasoso para fluxos de efluentes maiores, normalmente superiores a 5000 m3/h e concentrações de COV inferiores a 1%. Os componentes adsorvidos no carvão ativado são recuperados sob o efeito do calor numa corrente de azoto, seguido de uma dessorção sob vácuo.
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Refinarias: transição energética e redução das emissões
Petroquímica: transição energética e sustentabilidade
Produtos químicos de base: transição para um futuro sustentável
Recuperação dos vapores de GNL com azoto líquido
Enriquecimento em oxigénio das unidades Claus
Formação de espuma de plásticos por injeção de CO₂
Fabricação de peças de plástico moldadas por injeção de azoto