Soudage MIG y MAG

Cobre e ligas

Pode encontrar uma grande quantidade de informações sobre a fusão do cobre e respetivas ligas e o metal de adição associado à brasagem.

A solução mais generalizada é brasar as ligas à base de cobre.
Uma liga é uma combinação formada por metal e elementos de adição que possuem características ficam sensivelmente melhores em relação ao metal de base, propriedades mecânicas excelentes, por exemplo.
A título de exemplo, o aço é uma forma de liga à base de ferro com uma baixa concentração de carbono. Fala-se de aço não ligado para as variedades mais simples como o aço de construção, até aos aços fortemente ligados, por vezes inoxidáveis com valores de concentração elevados para o crómio (>10%) ou mesmo o níquel.

 

Porquê o cobre?

As ligas metálicas à base de cobre são amplamente utilizadas para o fabrico de  tubos e tubagens ou na eletricidade (fios elétricos, em maior quantidade também em bobinagem de motores, etc.) em razão da sua baixa resistência elétrica ou alta condutividade elétrica. São igualmente conhecidas pela sua excelente condutividade térmica, dado importante para os permutadores térmicos. Reconhecem-se também pela ductilidade e a boa resistência à corrosão associadas a este elemento.

O cobre ao ar livre oxida-se lentamente, formando o óxido de cobre vermelho (Cu2O). Este evita que seja causada a corrosão do metal. Assim, a conhecida cor vermelha do cobre é a do óxido e não a do metal puro, que é vermelho-clara.

Há diversas ligas com composição à base de cobre, das quais se destacam os seguintes perfis de classificação:

  • O latão: liga de cobre e zinco. As ligas de latão que possuem um maior teor de zinco apresentam maior dureza e são mais resistentes.
  • O bronze: liga de cobre e estanho, por vezes contém chumbo.
  • As Cupro-Alu: liga de cobre e alumínio, por vezes com ferro.
  • As Cupro-Manganês.
  • As Cupro-Níquel.

Brasar o cobre e respetivas ligas?

O método para a brasagem de ligas de cobre varia de acordo com a aplicação final, os desempenhos mecânicos, etc. É difícil apresentar regras simples sem ter em conta as condições operacionais da peça e indicadores das suas exigências industriais ou normativas (ausência de cádmio, teor mínimo de prata, etc.). Os metais de adição mais clássicos são o estanho apenas em alguns casos, combinações de cobre, fósforo, prata de diferentes teores.

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